Os alunos da turma foram sujeitos aos testes para despistagem do daltonismo, mas todos conseguem ver o mundo MUITO COLORIDO.
Miguel
Neiva, professor na Universidade do Minho, é o autor deste código universal.
Segundo o mentor, este conceito apoiou-se nas cores consideradas primárias como
ponta de partida – cyan, magenta e amarelo – e,
consequentemente, no desdobramento para cores secundárias. Com a utilização
deste código inovador, um daltónico olha para um determinado objeto, peça
de roupa ou um sinal de trânsito e, através dos símbolos “Add” nele colocados,
consegue distinguir as cores que o compõem.
Segundo
especialistas, o quotidiano de um daltónico fica facilitado com a utilização
deste código, dado que os primeiros sintomas desta deficiência surgem na idade
escolar. Mais tarde, o daltónico pode ver interdito o acesso a determinados
empregos, como uma carreira na moda, na decoração e, até mesmo, nas
áreas financeiras. Isto porque necessita do auxílio de terceiros para a
elaboração de simples tarefas – no nosso entender – como escolha
de vestuário, descodificação e interpretação de mapas ou de sinais de
trânsito.
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