· A água que no Verão há-de regar, em Abril e Maio há-de ficar.
· A erva, Maio a dá, Maio a leva.
· A melhor cepa Maio a deita.
· A ti chova todo o ano e a mim Abril e Maio.
· Abril chuvoso, Maio Ventoso, fazem o ano formoso.
· Abril e Maio chave de todo o ano.
· Abril e Maio são as chaves de todo o ano.
· Água de Maio, pão para todo o ano.
· Borreguinho de Maio, se to pedirem, dai-o.
· Chovam trinta Maios e não chova um em Junho.
· Chuva de Maio faz as novas ranhosas e as velhas formosas.
· De Maio a Abril há muito que pedir.
· Deixa lenha para Maio, que a fome de Maio sempre veio e há-de vir.
· Dia de Maio, dia de má ventura, que ainda não amanhece já anoitece.
· Dias de Maio, dias de amargura, ainda não é dia, já é noite escura.
· Diz Maio a Abril: ainda que te pese, me hei-de rir.
· Do mês de Maio o calor, de todo o ano o valor.
· Em Abril queijos mil e em Maio, três ou quatro.
· Em casa vazia, Maio depressa se avia.
· Em Maio bebe o boi no rego.
· Em Maio com sono caio.
· Em Maio deixa a mosca o boi e toma o asno.
· Em Maio espetam-se as rocas e sacham-se as portas.
· Em Maio lava-se com a água pelo rego.
· Em Maio vai e torna com recado.
· Em Maio verás a água com que regarás.
· Em Maio, a quem não tem basta-lhe o saco.
· Em Maio, ainda os bois estão oito dias ao ramalho.
· Em Maio, as cerejas leva uma a um o gaio; em Junho a cesta e o punho.
· Em Maio, nem à porta de casa saio.
· Em Maio, o calor de todo o ano dá valor.
· Em Maio, o rafeiro é galgo.
· Em Maio, onde quer eu caio
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